Na política, no debate e na discussão, a Igualdade é um fator
virtuoso e estrutural das democracias ocidentais e pós-modernas. A Igualdade de
debate, a liberdade de opinião e a garantia da diferença são direitos
adquiridos e conquistados, no caso português, pela Constituição de 1976.
Mas, por incrível que possa aparecer, a Igualdade em
Portugal continua a ser uma palavra de fácil acesso e uma ação de difícil
resolução.
Ainda recentemente debateu-se a adoção por casais do
mesmo sexo, todas as instituições que estão ligadas ao trabalho das crianças
defendem a abertura para todas as pessoas a escolha de poderem adoptar, para
além, da sua orientação sexual.
No entanto, vemos uma sociedade de pensamento retrógrada,
ainda com um síndrome inquisitório, defendendo estar contra por questões do
foro eclesiástico, espiritual ou por simples HOMOFÓBIA LATENTE.
Preocupa-me que a solução para muitos seja a liberdade
económica do individuo, esses muitos que ao nível dos costumes, da moralidade e
da transformação, roçam o Portugal quinhentista.
Por isso, a JS, de uma forma correta, impulsionou o
debate sobre este e outros direitos ainda não consagrados na lei ou
simplesmente que não estão a ser respeitados no cumprimento da liberdade
democrática da nossa sociedade.
A JS defende a adoção para Tod@s, a JS defende o voto
para o emigrante dentro do princípio de reciprocidade, a JS defende a igualdade
salarial de género, a JS defende a laicização dos organismos públicos, a JS
defende uma viragem para a CPLP e Portugal como ponte para a Europa, a JS
defende os teus direitos!
A JS propõe que um cidadão deve ter o direito de viver em
regime de igualdade respeitando o artigo 13º da nossa Constituição.
Quem discrimina, corrompe ou insulta o outro, não pode nem
deve viver num regime democrático.
Por um Portugal Igual!
Por um Portugal para Tod@s!
Diogo Amaral
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